Seis meses antes da Olimpíada de Atlanta, Ana Moser rompeu o ligamento, tendo uma previsão de recuperação de 8 a 12 meses, para o nível de atletas internacionais. Ela se recuperou em 4 meses, um caso mundial inédito na medicina, que, até então, ninguém tinha conseguido se recuperar tão rápido.

Esse foi resultado do método utilizado pelo Zé Elias e do esforço da Ana.

“Ana Moser sempre teve o esporte presente em sua vida. Quando criança, praticou outras modalidades, como atletismo, e o corpo passou a cobrar os excessos de forma precoce. Teve que tirar o menisco com 16 anos, e com 26 anos teve um quadro de artrose crônica.

Além do problema crônico, Ana acabou piorando a sua situação. No fim de 1995, ao saltar para atacar uma bola, torceu o joelho direito e acabou rompendo o ligamento cruzado. Isso tudo há pouco mais de seis meses da Olimpíada de Atlanta.

Em janeiro de 1996 Ana Moser realizou a cirurgia e o desafio estava lançado. Ela tinha cerca de seis meses para se recuperar e tentar estar presente em sua terceira Olimpíada da carreira. Ainda hoje uma cirurgia de ligamento cruzado do joelho leva de seis a oito meses para a recuperação completa do paciente. Contudo, com a ajuda que teve, Ana Moser quebrou recorde. Um caso mundial de estudo da medicina. Algo que ninguém havia conseguido se recuperar tão rápido até aquele momento. 

Cerca de QUATRO meses após o procedimento cirúrgico, junto com seu preparador físico Zé Elias, ela estava em quadra novamente e dois meses antes dos Jogos Olímpicos voltou a disputar campeonatos pelo Brasil.
Ana e Zé Elias introduziram as mais diferentes técnicas de treinamento e preparação corporal visando o melhor rendimento esportivo. A parceria deu tão certo que resultou na histórica medalha de bronze. Além disso, ajudou a criar uma inovadora metodologia de treinamento funcional, que à época, foi fundamental para o sucesso de Ana como atleta. Conseguiu um excelente preparo físico para jogar em alto nível, e fortaleceu suas articulações, fundamental para conseguir jogar após tantas lesões. Esse foi resultado do método e do esforço da Ana.”

Um aluno que não conseguia mais andar, de cadeira de rodas, há meses e sem ficar em pé, após passar por inúmeros profissionais no mundo, chegou ao Zé  Elias para solucionar isso.

Primeiro o Zé Elias perguntou para o cliente o que ele queria, ouviu seu cliente com toda sensibilidade. O aluno disse “eu quero ficar de pé”. Ao ouvir isso foi investigar corporalmente os  motivos possíveis, relacionados ao corpo. Com seu conhecimento profundo, fez uma escovação na sola do pé para verificar se havia sensibilidade. O aluno respondeu que nada sentia.  A partir disso o Zé Elias disse ao aluno que ele não conseguia ficar de pé porque sua sensibilidade tátil/neural estava adormecida. Explicou ao cliente que precisaria estimular a superfície do músculo.
Zé Elias começou a estimular a superfície e trouxe a memória neural, usou um mesmo ambiente que a pessoa, em outro momento teve uma recuperação após um acidente. Assim estimulou o corpo e a memória, em 3 dias o cliente já estava de pé na piscina e em poucos dias voltou a andar. O método vai além dos aspectos motores, olha o cliente como um ser integrado e consciente, capaz de modificar sua história.FE

Em uma sessão individual, pelo Zoom, com uma aluna que sofreu uma lesão recente e grave no joelho (rompimento do cruzado anterior), a aluna apresentou uma dor no pé contrário da lesão, que impactava em dores no seu corpo todo. O Zé Elias pediu para ela dar alguns passos, e apenas olhando a forma de pisar, propôs um ajuste na forma da pisada com a indicação que a aluna pisasse e percebesse a entrada e saída da sua pisada, com o segundo dedo do pé. Isso trouxe consciência corporal para a aluna, organizou a sua pisada, o pé, o tornozelo, o joelho, ombro e pescoço, só por modificar um detalhe do movimento do pé e eliminou as dores que estavam em todo o corpo. Isso é um olhar sistêmico onde vemos que todas as cadeias musculares estão integradas. Além do cuidado de que os ajustes precisam ser trazido pra consciência da aluna, para mudar seus hábitos no dia a dia e não somente na aula.

Um aluno cantor de Blues, perdeu o potencial de movimentação por causa do sobrepeso e tinha dificuldades respiratórias.

Com o aluno morando em Portugal, foi feito um trabalho completamente on-line.

O Zé Elias avaliou, por meio de testes simples, como o de sentar e alcançar, por causa do sobrepeso, havia uma limitação abdominal que impossibilitava o aluno alcançar seus pés. 

Zé Elias começou a trabalhar com a respiração do aluno para fazer consciência corporal, mecânica e respiratória. Na consciência respiratória aprendeu a sugar o abdômen, usar a musculatura profunda, e após 3 meses alcançou os pés, ganhou resistência cardíaca e muscular. Melhorou a expiração e começou a sentir que estava cantando melhor.

Estes são alguns casos de vidas que o Zé Elias impactou com seu método, em atletas, pessoas ativas e sedentárias.